quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Morador revoltado reclama de sujeira em quintal vizinho



Joaquim apontando as rachaduras no muro causadas pelos imensos coqueiros. O reclamante fez questão de mostrar a sujeira causada pelo terreno no outro lado da rua, a Quintino Bocaiúva. Até restos de manilhas foram deixados pela Prefeitura naquele local


Guaranésia: O morador Joaquim de Lima (62), residente na Rua Major Urias, centro, procurou nossa equipe de reportagem para reclamar das péssimas condições em que se encontra o terreno ao lado de sua casa, que de algum tempo para cá vem sentindo as ações inconvenientes provocadas pelos coqueiros plantados e a sujeira que eles provocam. Na visita que nossa reportagem fez, pode conferir “in loco” os problemas apontados pelo senhor Joaquim. Visivelmente indignado, o reclamante apontou a quantidade exagerada de coqueiros plantados que ficam encostados em seu muro, são árvores gigantes que estão estragando os passeios e provocando trincas por toda casa. “As folhas desta árvore cai sem parar em cima do meu telhado, quebra várias telhas e entope as calhas, alem, é claro, desta imundice que mais parece Fazenda de Viúva”, reclamou.  Senhor Joaquim também está preocupado de que “alguma coisa de ruim” possa acontecer a ele e sua família, e caso aconteça uma tragédia ele pergunta. “Quem vai arcar com as consequências, e nos indenizar materialmente por perdemos nossa casa?”, e arremata: “E se houver algum dano à saúde física de nossa família, como fica?”. E emendou em tom de revolta: “Já matei 25 ratazanas, sem contar cobras, caranguejos e outros bichos, com esta casa abandonada aqui este lugar serve é de esconderijo para malandros e outras espécies de gente”. Acrescentando disse que “pago meus impostos direitinho por isto exijo respeito”.
Ao final dos questionamentos feitos por nossa reportagem, ele disse que já reclamou para várias autoridades de Guaranésia, porém nenhuma providência foi tomada. “Agora procurei a imprensa para registrar o caso e reunir material para encaminhar ao Ministério Público local e se for o caso até mesmo o Ministério Público Estadual e a Vigilância Sanitária Estadual, além, é claro, de outros órgãos governamentais”. Finalizou comunicando que “se for necessário vou até Brasília”.

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