segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Arceburgo comemora o Dia da Árvore

Arceburgo: O dia 21 de setembro (Dia da Árvore) não passou em claras nuvens em Arceburgo, na manhã ensolarada, na Rua Vitor Batista, na Vila Progresso, uma importante nascente de água foi recuperada, arborizada e cercada. Foi uma solenidade simples, mas muito simbólica, de recuperação, preservação e respeito ao meio ambiente. Estavam presentes o prefeito Antonio Roberto da Costa, o vice-prefeito Eliel Ferreira da Costa, o superintendente Municipal do Meio Ambiente Ademir Carosia, os vereadores Marcos Antonio Cili, José Edson Balista, professores e alunos da Rede Municipal de Educação, além de pessoas da comunidade. Nos discursos do superintendente e do prefeito municipal, foram unanimes as palavras de preservação e respeito ao meio ambiente. “As ações que foram realizadas hoje refletirão no amanhã, nas gerações futuras”, acentuou o Chefe do Poder Executivo. Após, os alunos da Rede Municipal, vestidos com trajes alusivos a data, apresentaram uma performance de música e dança, que agradou a todos os presentes. 
Aproveitando a temática, o dia 22 de setembro, O Dia Mundial Sem Carro (DMSC), foi comemorado em várias cidades brasileiras. A iniciativa acontece desde 1994, organizada pelas Prefeituras e organizações da sociedade civil, tem como objetivo principal chamar a atenção para o tempo perdido no trânsito e as consequências negativas causadas pelo transporte motorizado individual como a poluição, acidentes, descarte de resíduos sólidos no meio ambiente, enchentes decorrentes da impermeabilização do solo com asfalto, entre outros. Estas datas importantes para a educação, a mudança de comportamento e também para cobrar das autoridades medidas que possam trazer mais qualidade de vida ao cidadão, como transporte público de qualidade e investimentos que não privilegiam somente os carros. Dados estatísticos comprovam o aumento da frota de veículos em todos os municípios brasileiros e a maioria não se preparou para esta demanda aumentada, constituindo um novo problema para o uso comum do espaço público, onde é preciso uma reformulação na convivência entre veículos e pessoas na disputa pela mobilidade.



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