sexta-feira, 20 de abril de 2012

Poder de compra do funcionário público paraisense aumentou mais de 120% no governo Mauro Zanin



S.S.do Paraíso:
Pesquisa realizada pela Secretaria de Planejamento e Gestão da Prefeitura de São Sebastião do Paraíso aponta que o poder de compra de parte dos servidores municipais subiu até 129,28% nos últimos oito anos. Enquanto isso, conforme dados médios dos três principais índices que medem a inflação no Brasil (INPC do IBGE, ICV da Dieese e IPC da Fipe/USP), o índice de inflação acumulada no Brasil no mesmo período foi de 50,23%.

     “Isso significa que o poder aquisitivo ou poder de compra de parte dos servidores públicos paraisenses foi mais que 2,5 vezes o valor da inflação no mesmo período”, explica o secretário de Planejamento e Gestão, Pedro Henrique Zanin Junior. É considerado poder de compra o salário líquido do servidor, ou seja, o dinheiro recebido sem os descontos com a Previdência Social. Em 2004, por exemplo, o piso salarial da Prefeitura era de R$ 340,39 e os funcionários que recebiam esse valor tinham poder de compra de R$ 302, 95.
     Atualmente, o município paga o mínimo de R$ 649,52. Soma-se a esse valor o auxílio-alimentação de R$ 116,52, criado pelo prefeito Mauro Zanin em 2005 com o objetivo de diminuir a diferença entre o maior e o menor salário pagos pela Prefeitura. O secretário explica que todos os funcionários da Prefeitura, independente do cargo que ocupam, recebem o mesmo valor de acréscimo e sobre ele não se tem nenhum desconto.
     Dessa forma, os trabalhadores da faixa salarial em questão passaram a ter poder de compra de R$ 694,59. “Isso é ganho real, ninguém pode questionar isso. Está sobrando cada vez mais dinheiro no bolso do servidor público municipal. Sinto que cumprimos nosso dever e fizemos tudo o que podíamos para valorizá-los”, celebra.
     Ele lembra que, historicamente, a gestão Mauro Zanin foi a que mais concedeu benefícios aos servidores municipais. Prova disso é a comparação entre as pautas de reivindicação do sindicato da classe. Em 2005, o documento emitido pelo órgão chegava a ter três páginas. Neste ano, foram apresentados apenas três itens.
texto: Ralph Diniz

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