As entidades constituídas da sociedade de Monte Santo de Minas vêm a público manifestar seu repúdio aos panfletos falaciosos, difamadores e anônimos que visam, obviamente, desacreditar, desmoralizar e humilhar as pessoas citadas imputando-lhes mexericos mesquinhos, imorais e antiéticos.
Anonimato é viver escondido na caverna dos ali-babás da covardia, da pusilanimidade, da escuridão do analfabetismo cidadão. Agem muito piores do que os ladrões e assassinos porque acusam às escondidas o que acham errado para destruir a imagem não apenas do acusado, mas da esposa, dos filhos e da sociedade. É lançar lixo às ruas poluindo as águas da vida, da paz e do amor porque gostam de lama, se alimentam dela, são pessoas abjetas e são comparsas do diabo.
A calúnia e denúncias anônimas geram desconfianças entre as pessoas, naturalmente se perguntam quem pode ser o autor de tão miserável façanha. Apontar erros é próprio dos que se acham gênios que gostam de difamar enquanto os sábios compreendem os erros e procuram dar orientações sadias para oferecer uma lição de aprendizagem que visa a dar nova forma de comportamento viável ao crescimento da paz e harmonia entre os homens
SE TIVER CERTEZA, FAÇA A DENÚNCIA JUDICIALMENTE E ASSINA EM BAIXO PARA MERECER CREDIBILIDADE E FÉ E POSTERIOR EXECUÇÃO PROCESSUAL PELOS PARÂMETROS DA LEI E DA JUSTIÇA.
Se for tão íntegro e valente, assine em baixo do que escreveu para não se assemelhar aos que acha que erraram. Se não sabe edificar à luz do sol é porque não correu em sua consciência a iluminação da sabedoria que sabe compreender e clarear o passo do errante.
Já pensou que filhos e cidadãos vão viver no mundo de amanhã vendo, assistindo e ouvindo insanidades advindas do egoísmo estoico – próprio de bandoleiros, assassinos e corruptos de toda natureza?...Coloque os erros na água para se dissolverem e não servirem de procedimentos às nossas crianças e registre nas rochas de sua consciência o bom exemplo para que as futuras gerações o vejam e o sigam prazerosamente.
Fica, pois registrado a nossa indignação, o nosso repúdio aos doentes do espírito que só veem maldade na vida alheia. Bom e cristão seria, se pudéssemos sempre erigir santuários no lugar de sanatórios para os covardes, assassinos dos bons costumes e ladrões da paz e harmonia. Infelizmente, esses caranguejos dos mangues nasceram aqui, mas não correu em suas veias o sangue do verdadeiro brasileiro- homem de bem, construtor da grandeza do Brasil, nossa pátria, adjetivo de Deus e respeitador da família. Reafirmo, igualmente, que a prática do anonimato se assemelha a uma pessoa que foi alfabetizada, mas tem vergonha de escrever seu nome porque como autor da difamação se julga sujo bem como sujo é o que escreveu danosamente para mutilar o semelhante e a sociedade. Se as flechas do anonimato inconsequente tentam encobrir o sol da Ética e da Moral, ainda nos resta a coragem de combater às sombras dela com o bem e amor profícuos que são os escudos do Senhor Deus.
Professor Adhemar
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