Ao percorrer as instituições, os departamentos do trabalho, o trânsito, a sociedade, vamos percebendo que tudo funciona com regras.
Ao invés de termos comportamento nas relações direcionado pela ética e bom senso, acabamos sendo movimentados, contrariados pelas regras que às vezes vão contra as atitudes que desejamos tomar.
Se pegarmos um livro em uma biblioteca, começamos a ler, o tempo não deu, o livro ficou por terminar, temos que entregar, pois são regras da biblioteca; lá vem contrariedade.
Estamos no trânsito, com muita pressa, o sinal fechou – lá vem contrariedade.
Estamos em uma festa, tomando cerveja, vou voltar para casa dirigindo – lá vem contrariedade.
Está percebendo que vivemos no mundo contrariados pelas regras, pois elas afetam nossa individualidade. Então, a ética entra no campo de direitos humanos e sem a tão sagrada frase: “O seu direito termina, onde começa o direito do outro”. Quem estabelece onde um termina e o outro começa?
Para não ficarmos contrariados é só usar o despertador social e a consideração pelo semelhante que tudo dá certo. O verbo “eu” não existe sozinho neste planeta.
Obs.: Do jeito que o mundo anda alguém deverá pensar que eu não sei que o pronome “eu” não é verbo, mas
EU:
Pronome |
SEI:
Verbo |
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