Penha Costa ladeada pelo seu marido Eliel (E) e pelo deputado federal
Carlos Melles (D), durante comício de Gilson Mello
Arceburgo: Penha Costa (DEM), eleita pela primeira vez como vereadora com 303 votos, disse para a nossa “Folha” que “a política sempre fez parte do meu cotidiano, uma vez que o meu marido (Eliel Ferreira da Costa, atual vice-prefeito de Arceburgo) milita a muitos anos na política, sendo vereador e vice-prefeito. Então, este assunto fazia parte de nossas conversas e me deixava fascinada”.
Perguntada se na próxima legislatura ela desempenharia um papel de protagonista na Câmara Municipal de Arceburgo, Penha, aguerrida e destemida, disse que “vou procurar atuar com sabedoria para exercer uma oposição critica, mas coerente e democrática. O futuro prefeito terá oposição, vou disputar democraticamente a minha concepção, além de trabalhar arduamente para que as famílias arceburguenses tenham um atendimento digno na área de saúde”. Continuando esta conversa descontraída com a nossa “Folha”, Penha deixou claro que irá fiscalizar o futuro prefeito, apontando falhas e descumprimento de promessas apresentadas durante a campanha eleitoral. “Pelo resultado apontado na apuração dos votos, acho que o povo de Arceburgo desejaria uma vitória do Gilson que só não aconteceu por uma margem muita pequena de votos. Durante a campanha o Gilson e nós candidatos a vereador apresentamos propostas viáveis que foram muito bem analisadas pelo nosso povo, haja visto que o nosso grupo fez a maioria na Câmara. A presidência da Câmara com certeza será nossa, então, em respeito aos eleitores que confiaram seus votos em nossos candidatos, vamos sim fazer oposição. Deixo claro que esta oposição não será de qualquer jeito, mas coerente, democrática e sempre primando para os interesses do nosso povo”, asseverou Penha.
Ao finalizar Penha exaltou a presença das mulheres na Câmara. De acordo com a vereadora eleita a presença feminina no plenário ajuda a melhorar os diálogos entre os vereadores. “O legislativo arceburguense contará com duas mulheres, eu e a Dariê, e juntamente com os nossos companheiros eleitos teremos tudo para fazermos um bom trabalho. Acho muito importante a presença de nós mulheres, porque haverá mais respeito nas discussões e, por outro lado, é sabido que as mulheres têm outro tipo de sensibilidade e, com certeza, este fato ajudará em muito nas dúvidas que acontecerem em plenário”.
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