terça-feira, 12 de junho de 2012

Vestibular: um desafio até para os “melhores”.

    Até que ponto o vestibular aprova os melhores? Há uma série de condições para ser aprovado em um vestibular, entre elas, ser muito bom em tudo, ou seja, saber muito bem o conteúdo das disciplinas e um bom conhecimento geral de todos os assuntos da atualidade além das regras gramaticais, é óbvio, para uma boa redação.
    “Não existem provas específicas de atualidades no Enem e nos vestibulares. O que há, de fato, são disciplinas como história e geografia fazendo uso de fatos recentes para abordar o que foi aprendido ao longo da vida escolar.” (Revista Veja)
    Portanto, o candidato ao vestibular deve estar sempre com um olho nas apostilas e o outro nos noticiários, porque as informações jornalísticas podem enriquecer a argumentação, tão valorizada na prova da segunda fase dos vestibulares, na redação. É comum o candidato se preocupar com o conteúdo das apostilas e se esquecer do conteúdo dos jornais.
    O conteúdo e a argumentação que o vestibulando usa na sua redação revelam seu conhecimento e cultura, além, é claro da forma, ou seja, sem erros gramaticais que prejudicam até o melhor conteúdo. Mas o grande problema é que, nessa fase de vestibular, muitos estudantes se preocupam apenas com as apostilas e se esquecem do noticiário. E é importante, também, saber filtrar os assuntos em evidência, com sua real relevância para a sociedade, pois nem tudo que é noticiado é importante.
    Muito bem, o conteúdo está em dia! Mas e a forma? Se o conteúdo não for expresso em um português livre de erros, livre de expressões chulas, com frases truncadas, entre outros “probleminhas”, de nada adiantou o conhecimento dos fatos em evidência.
    Alguns temas sugeridos pela revista Veja para o próximo vestibular: Cidadania: eleições municipais, meio ambiente e o código florestal, catástrofes naturais, tecnologia: internet, geopolítica: papel do Brasil  no cenário internacional, crise econômica mundial, geopolítica: 30 anos da Guerra das Malvinas, geopolítica: primavera árabe.

Professora Nilzinha

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