Em entrevista presidente do legislativo Carlão acha o aumento dos salários abusivo e sugere que a população faça um movimento para que também seja anulado o 13º
Guaranésia: Depois da revolta e a avalanche de reclamações que partiu da população, sendo que a maioria esmagadora discorda do aumento dos salários dos vereadores que foi de pouco mais de R$2.000,00 (dois mil reais) para R$3.900,00 (três mil e novecentos reais) e a criação do 13º, o presidente do Legislativo guaranesiano Antonio Carlos Pitondo, o Carlão, em entrevista a FM no Programa Expresso, sugeriu que a população faça como fizerem em Muzambinho e Monte Santo de Minas, além de outras cidades de nossa região, uma pressão popular (político tem receio) e se mobilize para procurar a justiça para tentar anular o aumento considerado abusivo dos salários e também a criação do 13º salário dos vereadores. Segundo Carlão, esta oportunidade de aumentar os salários veio depois de ser aferido que o município tem superávit de aproximadamente R$4 milhões em sua arrecadação, aproveitando assim a brecha que a lei permite aumentar em até 30% do recebimento dos salários dos deputados estaduais.
Conforme a nossa “Folha” apurou, assim que a notícia chegou ao conhecimento da população estão acontecendo consultas por parte de algumas entidades e siglas partidárias junto a juristas para, dentro da lei, reverter este episódio, já que a realidade de Guaranésia é muito diferente dos deputados estaduais que atuam na Assembléia Legislativa de Minas. Outra questão que vem sendo debatida nos “bate papos” de finais de semana, é sobre o horário (17h30) em que foi realizada a reunião que aprovou o aumento. Por se tratar de um assunto de interesse do povo, a reunião deveria ocorrer no horário de costume para que a população pudesse participar, reclamam os populares.
Conforme a nossa “Folha” apurou, assim que a notícia chegou ao conhecimento da população estão acontecendo consultas por parte de algumas entidades e siglas partidárias junto a juristas para, dentro da lei, reverter este episódio, já que a realidade de Guaranésia é muito diferente dos deputados estaduais que atuam na Assembléia Legislativa de Minas. Outra questão que vem sendo debatida nos “bate papos” de finais de semana, é sobre o horário (17h30) em que foi realizada a reunião que aprovou o aumento. Por se tratar de um assunto de interesse do povo, a reunião deveria ocorrer no horário de costume para que a população pudesse participar, reclamam os populares.
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