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| Participante de comitiva preparando o prato tradicional da Queima do Alho |
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| Centenas de arceburguenses e pessoas da região participaram deste tradicional evento |
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| Um espaço muito bem organizado para receber as pessoas nesta festa popular |
Arceburgo: Os festejos comemorativos ao 119º aniversário de Arceburgo começo neste sábado último, 16 de junho, com a tradicional Queima do Alho. O evento aconteceu no espaço do Ginásio Poliesportivo Municipal, onde centenas de arceburguenses e de cidades da região se deliciaram com o famoso prato típico de peão de boiadeiro. Aliás, a Queima do Alho se tornou tradicional exatamente por fazer parte da alimentação dos tropeiros, no início do século passado, no momento da refeição os peões de boiadeiros se interagiam entre si durante as longas viagens pelas estradas conduzindo a boiada. “Participar desta Queima do Alho em Arceburgo reforça nossa convicção de preservar e divulgar as tradições caipiras inerentes às nossas raízes” comentou o prefeito Antonio Roberto da Costa, o Toninho da Bolsa.
Segundo informações, 14 comitivas da região participaram do evento e todas elas com seus componentes vestidos a caráter. O prato é composto de: arroz carreteiro feijão tropeiro, couve e churrasco e é feito em fogão improvisado, bem próximo ao chão. A história deste ritual data dos tempos em que os tropeiros viajavam para vender seus bois. Os grupos eram compostos por um cozinheiro, um ajudante de cozinha e peões. Como as viagens eram longas, duravam entre três e quatro meses, os cozinheiros tinham a preocupação de trazer no lombo dos animais, alimentos não perecíveis, conservados no sal grosso. Barretos era o ponto final desta longa jornada, por ser um grande mercado de compra de bois. Assim começou a competição entre os cozinheiros para ver quem faz o prato mais saboroso e mais rápido.
Segundo informações, 14 comitivas da região participaram do evento e todas elas com seus componentes vestidos a caráter. O prato é composto de: arroz carreteiro feijão tropeiro, couve e churrasco e é feito em fogão improvisado, bem próximo ao chão. A história deste ritual data dos tempos em que os tropeiros viajavam para vender seus bois. Os grupos eram compostos por um cozinheiro, um ajudante de cozinha e peões. Como as viagens eram longas, duravam entre três e quatro meses, os cozinheiros tinham a preocupação de trazer no lombo dos animais, alimentos não perecíveis, conservados no sal grosso. Barretos era o ponto final desta longa jornada, por ser um grande mercado de compra de bois. Assim começou a competição entre os cozinheiros para ver quem faz o prato mais saboroso e mais rápido.
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