Observando... a última

Esta é a última série de colunas que colocamos neste jornal no ano de 2011. O ano que passou entre perdas e ganhos foi para mim um ano de ganhos, não em bens materiais porque professor não pode ter muitos bens materiais por tradição e valorização do capitalismo e da sociedade. Mas bens emocionais, satisfação pessoal e a de ter novos amigos e perceber os que não eram amigos nos satisfaz plenamente pela visão da realidade em perceber o chão que pisamos e o ar que respiramos. O clima do Natal está instalado, a cidade ferve de enfeites e luzes, as famílias se agregam e pela luz que o Universo expandiu este ano, tudo leva a crer uma satisfação enorme de encerramento e o prenúncio positivo do próximo ano. É hora então de agradecer:
- a especialidade de ser humano
- de conviver com pessoas amigas
- de ter uma família maravilhosa e o mais importante estar satisfeito consigo mesmo e saber observar as pessoas ao redor.
Os refrões, colocações de frases feitas natalinas nos faz perceber que já temos em excesso pelas ruas, vitrines, carros de som, imprensa escrita e falada, mas, a atitude de desejar o bem deve partir do nosso interior. Que 2012 nos faça mais competentes e felizes! 
Continuamos a publicação das redações de nossos alunos no contexto sobre o Brasil. A redação de hoje observa o Brasil como país emergente e é de autoria de Angélica e Ana Paula.
Tema: por que o Brasil é um país do mundo moderno? Alunas: Angélica Carrillo e Ana Paula Santos
A modernidade de um país emergente
O Brasil é um país de grandes possibilidades. É industrializado, mas não desenvolvido, já que não possui domínio da tecnologia. 
O que predomina hoje no mundo é a política da “boa vizinhança”, em que os países devem ter um bom relacionamento entre si. O Brasil é um exemplo disso, participando de reuniões do G7, sendo líder do MERCOSUL e estando entre os países com grandes chances de se tornarem potências, os chamados emergentes. Entre os BRIC’S, a China é o que mais cresceu em quantidade, no entanto deixou a desejar em termos de qualidade. Já o Brasil, por sua vez, cresceu em qualidade, aumentando a classe média e eliminando a fome, a miséria e, aos poucos, a desigualdade social, já que é um país capitalista neoliberal. Em relação ao crescimento populacional, estamos em fase de transição demográfica, na qual as taxas de natalidade, mortalidade e fertilidade estão em queda, devido à urbanização e à maior participação da mulher no mercado de trabalho. 
A pirâmide etária do Brasil sugere aumento da faixa etária, o que fará com que se invista na previdência social e menos na educação dos jovens. Essa é uma dificuldade que o país enfrentará. Entretanto, se o governo administrar corretamente os impostos, o Brasil poderá contar com uma expectativa de vida alta, educação e saúde de qualidade. Em suma, o Brasil tem muito a melhorar tanto em educação como em saúde, mas ele tem potencial para evoluir, entrar na revolução técnico-cientifica e informacional, dominar a tecnologia e passar a ser um país industrializado e desenvolvido. 


Cida Heluany
Cidadã monte-santense

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