quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Show na passarela: Braz e Belém espetaculares

Ciro e Ana Luiza, mestre-sala e porta-bandeira do Belém 

Lara Neves, Rainha de bateria do Braz

Mateus e Marcella, mestre-sala e porta-bandeira do Braz


Carro alegórico do Belém


Carro alegórico do Braz


Gabriela Ramalho, Rainha de bateria do Belém




Ala das Baianas do Belém

Comissão de frente do Braz


Ala das Baianas do Braz

Monte Santo: As Escolas de Samba do Braz e do Belém fecharam o carnaval monte-santense retratando o “show da vida” com seus enredos: Belém: “Luz, Câmera, Belém em Ação, Cinema Made in Brasil”, e o Braz: “No Palco da Vida a Estrela Sou Eu”. Com suas comissões de frente, portas-bandeiras e mestres-salas, alas, passistas, destaques com fantasias luxuosas, baterias, rainhas de bateria, esbanjaram graça, beleza e alegria na passarela do samba e contagiaram o grande público que tomou conta de toda a Pedro Paulino. Harmonia, evolução, garra e muito samba nos pés foram à tônica dos componentes das duas escolas ao passar pela avenida. Braz e Belém chegaram à praça da apoteose deixando saudade do Carnaval/2013.  

A Escola de Samba do Belém, a primeira a desfilar no sábado, iniciou sua apresentação por volta das 23h30, embalando o samba-enredo e fazendo o público sambar junto com a escola. Com lindas fantasias, carros alegóricos bem elaborados retratando fielmente o enredo da escola, os componentes da Belém contaram na avenida um pouco da história do cinema nacional. Enredo de Marlene Félix Pucci Palacini, figurinos de Ana Paula Pereira de Mello Ramalho, mestre de bateria Massa Fina, samba-enredo de autoria de Joaquim Ferreira, interpretes Carlos, Adriano, Joaquim, Caburé, Thiago, Otávio, Caio, Plínio, Pedro e Zé Ângelo e no cavaquinho Pinguim e Wellinton.

Já era madrugada de domingo (02h00) quando a Escola de Samba do Braz entrou na passarela do samba, mas mesmo assim o público não arredou os pés e aplaudiu com entusiasmo a alegria dos componentes da escola. A escola esbanjou alegria, graça e beleza na avenida. A grande surpresa foram os carros alegóricos, principalmente o primeiro carro que surpreendeu pelo tamanho e pela beleza. O enredo foi muito bem desenvolvido pela escola, arrancando aplausos e emocionando o público que só saiu da avenida após o encerramento do desfile, por volta das 03h30 da manhã de domingo. Carnavalesco Egmar Garcia Ribeiro, figurinista Gláucia, compositor do samba-enredo Kimurinha, cantores Kimurinha, Robinho, Marcinho, Neto, Pedrinho e Cleber, mestre de bateria Gustavo.

Sem policiamento
A falta de policiamento no desfile das Escolas de Samba do Braz e do Belém, no sábado, foi muito criticada pela população e pelos dirigentes das duas escolas. Durante a concentração do Belém, no Jardim Velho com a Avenida Governador Valadares, veículos (carros e caminhões) se misturavam com os componentes da escola que chegavam para desfilar, tornando perigosa a travessia dos mesmos para a Pedro Paulino. Durante o desfile das duas escolas a falta de policiamento coibindo a invasão de populares na passarela do samba, também foi criticada. Em alguns trechos da avenida a invasão de populares prejudicou a coreografia das comissões de frente, causando reclamações de dirigentes e de componentes das comissões. Segundo os dirigentes das duas escolas de samba uma reunião foi realizada com o comando da PM de Monte Santo, ficando acertado o policiamento durante os desfiles e a interdição do trânsito na Pedro Paulino e nos locais de concentração do Belém e do Braz, mas não foi o que aconteceu. As escolas passaram pela avenida desprotegidas de policiamento. 

Já no desfile de segunda-feira, 11, o policiamento foi normalizado e as escolas desfilaram sem qualquer problema.

0 comentários:

Postar um comentário