sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Gilson Mello rebate declarações de Toninho da Bolsa em jornais da região


Arceburgo: o empresário Gilson Mello, foto, que foi o candidato a prefeito pelo PR e sendo derrotado por apenas 13 votos nas últimas eleições municipais de Arceburgo, procurou a nossa “Folha” para rebater algumas declarações do prefeito Toninho da Bolsa, que concedeu entrevista ao jornal Folha Regional, de Muzambinho, em 27 de outubro de 2012, e cuja síntese da entrevista foi também publicada pela nossa “Folha”, em 20 de novembro de 2012.
Segundo o empresário, causou espanto a afirmativa do prefeito Toninho da Bolsa naquela entrevista, quando ele diz que apesar da pequena diferença (13 votos) “venceu o lado do bem e continuação”. “O que ele pretendia quando disse isso?”, pergunta Gilson e arremata salientando que “mais da metade da população não escolheu o Militão como prefeito, porque se somarmos os nossos votos com os brancos e nulos teremos 53%. Então, mais da metade dos arceburguenses são do mal? Eu sou nascido e criado aqui e sei que a nossa população é feita de pessoas trabalhadoras, gente de caráter, honestas, acolhedoras, onde prevalece um clima de amizade e companheirismo”, frisou.    
Continuando, Gilson Mello disse que o atual prefeito de Arceburgo foi extremamente infeliz ao dizer que “o candidato adversário gastou milhões para uma cidade de 10 mil habitantes”. “Se enganou ou quis enganar, pois o gasto total da minha campanha foi de R$100.310,32 (cem mil e trezentos e dez reais e trinta e dois centavos), como pode ser observado na página do Tribunal Superior Eleitoral www.tse.jus.br “, explicou. Em seguida Gilson falou sobre os resultados negativos de duas pesquisas de intenção de votos, que o prefeito Toninho da Bolsa anunciou naquela entrevista. “Quais pesquisas?”, indagou e assinalou que “consultando o TRE não há dados que comprove a realização de pesquisas eleitorais como ele salientou na matéria. Foi realizada alguma pesquisa ou é declaração duvidosa?” 
“É lamentável também onde o atual prefeito disse entender que o próximo prefeito não precisa fazer muito na próxima administração. No meu entendimento o que está bom pode ficar melhor ainda, tem muito que ser feito para nossa comunidade, visitei todas as residências na cidade e zona rural, e percebi a real necessidade do povo de Arceburgo, que merece muito mais. Dentre os deveres do um prefeito está prestar o compromisso de defender e cumprir a Constituição, observar as leis, desempenhar com honra e lealdade as suas funções, promover o bem-estar de seu povo e trabalhar pelo progresso do município. O prefeito eleito Militão tem muito o que fazer, principalmente na área da saúde, segurança, geração de emprego e outras tantas. Ele deve buscar e trabalhar muito para proporcionar à todos nós arceburguenses uma oportunidade de se ter uma qualidade de vida melhor, pois foi para isso que ele foi escolhido”, disse Gilson.
O empresário salienta que Toninho da Bolsa disse ainda, que se fosse ele o candidato teria vencido por uma margem maior. Gilson rebate lembrando que “é um tanto quanto confuso, já que em 2000 quando Militão foi eleito prefeito, sem o apoio de Antonio Roberto da Costa, teve uma vitória com 1043 votos de diferença, e não só 13”. 
Ao encerrar, Gilson Mello disse que “espero que o prefeito eleito não tenha a mesma filosofia de “achar” que apenas a parte que o elegeu é do bem e a maioria que não o apoiou é do mal. Não me dei como derrotado, ganhei amigos e não apenas partidários e conto com o apoio dos que em mim confiaram e confiam. Por fim, desejo ao nosso futuro prefeito, Antonio Gregório Militão, uma excelente administração, que ele faça ao povo o que ele se propôs a fazer. Quanto ao futuro político do nosso povo, da nossa cidade, já estamos pensando em 2014, pois o trabalho de um político sério não pára nunca, seus ideais se mantém durante toda sua vida, a sua jornada. Possuo sede de política e não de politicagem. Tenho um carinho muito grande pelo meu povo e sei de suas necessidades, e estou à disposição dele, para o que se fizer necessário”. 

0 comentários:

Postar um comentário