segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Eleições à vista II


O clima de eleições deveria ser de novas esperanças, de melhoria para nossa cidade e para o nosso povo. Nos comícios, só ouvimos palavras de esperança, promessas. Mas, infelizmente, sabemos que a realidade não é bem assim.
Por vários motivos, a “máquina” não funciona com a harmonia que deveria ter, ou melhor, mesmo que haja bons projetos e objetivos, esses são, muitas vezes, deixados de lado por picuinhas subjetivas, desnecessárias e prejudiciais.
Se durante a campanha, todos os candidatos se mostram cheios de boas intenções e promessas interessantes, o mesmo nem sempre acontece quando assumem o cargo. Nós, os eleitores, já conhecemos essa história há muito tempo.  E isso ocorre por vários motivos. Primeiro, porque a maioria que se candidata está mais em busca de status e salário do que pensando, realmente, no município e em seus cidadãos. É claro que isso não é regra geral. Há os candidatos que têm mesmo um ideal e a esperança de “mudar o mundo”. Mas, esses, que são minoria, mesmo com ótimas intenções, quando assumem seus cargos, acabam “barrados” por uma série de fatores, burocracias, e até mesmo picuinhas e pirraças.
Mas o pior mesmo é quando todo esse clima de campanha acaba e as eleições são realizadas. Os candidatos eleitos tomam posse, mas as picuinhas continuam. E, então, se esquecem de que foi o povo que os colocaram nessa posição para representá-lo. Ali, naquela posição, ele não é um simples cidadão, ele não é o “Fulano de Tal”, ele é o representante do povo. E tem de ter essa consciência e convicção acima de tudo. Caso contrário, a câmara não consegue aprovar projetos, o prefeito não consegue governar e, pior de tudo, o município não cresce e o povo padece! (A rima foi intencional!)

Professora Nilzinha

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