terça-feira, 22 de maio de 2012

Mãe adotiva

É aquela que não recebeu a graça de conceber, mas recebeu uma graça especial, talvez, até maior do que a mãe que concebeu. Pois, a mãe que adota procurou, ela quis esse filho, ela foi buscá-lo.  Ou, talvez, tenha sido escolhida por Deus, de alguma forma, para amar, incondicionalmente, esse filho que não foi gerado no seu corpo, mas sim no seu coração, nos seus sentimentos... Como dizem, em Portugal: “parir é dor, criar é amor”. Ou seja, o filho adotivo foi escolhido, desejado e amado incondicionalmente. Na bíblia, há alguns exemplos de mães adotivas, como a de Moisés, por exemplo, que era filha de um faraó. Ela o salvou e o adotou. 
Atualmente, o casal mais famoso nessa questão de adoção, é sem dúvida Brad Pitt e Angelina Jolie. Mas também Tom Cruise e Nicole Kidman adotaram duas crianças, entre alguns outros famosos. Basta entrar no Google com a legenda  “famosos que adotaram...” que, graças a Deus, a lista é grande.
Mas o foco desta crônica é fazer uma homenagem a essas mulheres que optaram por serem mães, mesmo não concebendo. Enquanto muitas concebem e não assumem, essas mulheres não concebem, mas amam, educam e recebem a graça de serem chamadas de “mãe”. A elas, a minha homenagem! Como mãe, posso dizer, com certeza, que não há amor que se compara a esse, pois é incondicional, é imenso, é o mais sincero de todos.
Quando eu ainda era estudante, houve um concurso de frases, na escola, sobre o “dia das mães”. E eu ganhei esse concurso com a seguinte frase: “Mãe, tu és tão importante, que o próprio Cristo necessitou de ti”!


Professora Nilzinha

0 comentários:

Postar um comentário